quinta-feira, 27 de outubro de 2016

BOM DIA!!!

Uma bela frase, que demonstra um pouco do que estamos sentindo com relação aos acontecimentos  com a educação nos últimos tempos!


domingo, 16 de outubro de 2016

        Uso das novas tecnologias em sala de aula



Retirei esses texto do blog da Gazeta do Povo, achei super a ver com o tema do meu blog. Espero que gostem!
Em um mundo tecnológico, integrar novas tecnologias à sala de aula ainda é pouco frequente e um desafio para docentes. Em muitos casos, a formação não considera essas tecnologias, e se restringe ao teórico, ou seja, o professor precisa buscar esse conhecimento em outros espaços. Isso nem sempre funciona, pois frequentar cursos de poucas horas nem sempre garante ao professor segurança e domínio dessas tecnologias.
Embora alguns ainda se sintam inseguros e despreparados, muitos educadores já perceberam o potencial dessas ferramentas e procuram levar novidades para a sala de aula, seja com uma atividade prática no computador, com videogame, tablets e até mesmo com o celular.
O fato é que o uso dessas tecnologias pode aproximar alunos e professores, além de ser útil na exploração dos conteúdos de forma mais interativa. O aluno passa de mero receptor, que só observa e nem sempre compreende, para um sujeito mais ativo e participativo. O ideal seria testar as novas tecnologias e identificar quais se enquadram na realidade da escola e dos alunos. Uma das dificuldades é a falta de infraestrutura de algumas escolas e a falta de formação de qualidade para os professores quanto ao uso dessas novas tecnologias.
A tecnologia também auxilia o professor na busca por conteúdos a serem trabalhados. O Google, por exemplo, criou um espaço próprio para a educação, o 
Google Play for Education – que será lançado no segundo semestre, sendo a versão em português ainda sem data de lançamento. A finalidade é auxiliar professores que buscam atividades educacionais com tecnologia. O programa faz uma peneira por disciplina e série para sugerir aplicativos educacionais específicos para tablets. O professor pode, por exemplo, criar um grupo da sala em que todos os alunos poderão acessar o aplicativo, facilitando a participação.
Hoje, com todos os avanços, existe a necessidade de adequação, de abertura para o novo, a fim de tornar as aulas mais atraentes, participativas e eficientes. A ideia não é abandonar o quadro negro, mas usar das novas tecnologias em sala de aula.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Boa tarde pessoal! Hoje vamos conhecer um pouco sobre Educação a Distância, modalidade de ensino que está presente em toda a parte do país e que tem ajudado tantas pessoas a terem uma graduação de acordo com o seu tempo disponível.

Tema bastante discutido na atualidade, a Educação a Distância, ao contrário do que muitos pensam, é bastante antiga. Diante das constantes mudanças que regem o planeta, observa-se que a relação entre os povos está cada vez mais estreita. Nas sociedades "modernas" essas relações são muito aceleradas, sobretudo no que diz respeito às tecnologias da informação e da comunicação as quais provocam mudanças estruturais no campo da educação. O impacto desses avanços têm sido, percebidos e estudados a partir de diferentes abordagens. A EAD - Educação a distância – é definida, principalmente pela presença da não presencialidade, ou seja, da distância física entre professores e alunos que participam da oferta de ensino. Conforme Moran (20011, s/p.): É ensino/aprendizagem onde professores e alunosnão estão normalmente juntos, fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por tecnologias, principalmente as telemáticas, como a internet. Mas também podem utilizar o correio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax e tecnologias semelhantes. Sabemos que cabe aos cursos de formação de professores prepararem os profissionais para a atuação docente e é fundamental estudar disciplinas que contemplem as tecnologias. O ensino superior deve promover uma educação adequada desenvolvendo habilidades e competências que prepare o docente de forma eficaz para a atuação no mercado de trabalho. Neste sentido, a Educação a Distância surge como solução plausível, porém exige do estudante-usuário competências de auto-estudo e auto-gestão, que talvez muitos dos que procuram essa modalidade não tenham desenvolvido. A EAD a partir das décadas de 70, 80 e 90 ajudou as universidades nos países em desenvolvimento a canalizarem um crescente número de alunos que não tinham outras possibilidades/perspectivas, para a educação superior. Desenvolveu novas formas de combinação de trabalho e estudo e inspirou e efetuou inovações pedagógicas. Porém, a EAD também apresenta algumas qualidades e defeitos, temos como pontos positivos: - Inclusão de pessoas com necessidades especiais: As pessoas que por algum tipo de deficiência física ou mental não podem freqüentar instituições de ensino convencionais podem, através da EAD, ter acesso a todas as formas de educação formal e informal. - Democratização do acesso ao ensino: Com o ensino à distância, as pessoas que moram isoladas, afastadas ou ainda aqueles que por algum motivo não podem se deslocar para os distantes locais das instituições de ensino (principalmente ensino superior), podem ter acesso às mesmas, uma vez que a tecnologia possibilita que o acesso ao ensino chegue praticamente a qualquer lugar. - Maior flexibilidade de horários para os alunos acessarem a educação: A EAD possibilita que as pessoas que trabalham e por isso não podem freqüentar aulas presenciais nos horários convencionais tenham acesso a estas aulas através de aulas assíncronas ou síncronas em horários alternativos ou através da internet. - Facilidade de acesso a cursos de graduação e pós-graduação: A EAD permite que pessoas participem de cursos de graduação e pós-graduação oferecidos por instituições de grande reputação acadêmica, sem sair das suas casas no Brasil. 
Apresenta-se como pontos negativos: 
-Dependências da tecnologia: Os cursos fornecidos pela EAD são dependentes da tecnologia para que funcionem e eventuais problemas nos equipamentos comprometem muito as aulas, principalmente as aulas síncronas. 
- Dispersão física dos participantes: Por na haver uma presença física do professor e dos alunos na sala de aula, os alunos podem não prestar atenção na aula, não solucionar eventuais dúvidas, ou seja, pode não haver um 100% de aproveitamento da aula. 
-Necessidade de maior comprometimento do aluno: Um curso fornecido pela EAD necessita de muita dedicação por parte do aluno, uma vez que geralmente são poucas aulas por semana e para compensar a falta de aulas o curso exige uma grande quantidade trabalhos complexos e discussões, se o aluno não se empenhar ele não absorverá o conteúdo e ira se prejudicar no curso. 
- Limitação nas discussões: As limitações nas discussões ocorrem, geralmente, quando não há um professor interagindo o tempo todo com o aluno para orientar as discussões e tirar possíveis dúvidas. 
- Custo Financeiro: Apesar de algumas instituições de EAD serem públicas, a grande maioria faz parte da rede de ensino particular, fazendo com que a EAD não seja tão acessível assim para boa parte da população brasileira. Vista com desconfiança e tratada como uma forma complementar do ensino presencial, a EAD foi quase sempre ignorada no que diz respeito à sua regulamentação no Brasil. Questões como sua definição, distinção entre EAD e ensino presencial, avaliação de suas práticas, eram desafios para aqueles que iriam elaborar aprovar e implementar propostas legislativas para o setor. 
A inclusão da EAD no texto do PNE (Plano Nacional de Educação) ainda que sem uma seção específica, retira a mesma do mundo das sombras e confere o reconhecimento de sua importância no processo educacional. No Decreto Federal 2.494/98, que regulamenta a matéria, trata a EAD como "uma forma de ensino", colocada em pé de igualdade com as demais, restando excluído apenas o ensino regular. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB[6] estabelece que "o poder público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância em todos os níveis de ensino e de educação continuada". A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, ainda no art. 80, prevê a aplicação da EAD em todos os níveis e modalidades de ensino e de educação continuada. Esse artigo foi regulamentado pelo Decreto Federal 2.494 de 10 de fevereiro de 1998 que por sua vez teve sua redação alterada pelo Decreto Federal 2.561 de 27 de abril de a998. No artigo 12, lemos: Fica delegada competência às autoridades integrantes dos demais sistemas de ensino de que trata o artigo 8º da Lei 9.394/96 para promover os atos de credenciamento de instituições localizadas no âmbito de suas respectivas atribuições, para oferta de cursos a distância dirigidos a educação de jovens e adultos, ensino médio e educação profissional de nível técnico. 
O Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais (FNCE)[8], existe desde 1990 e possibilita que estes implementem a colaboração prevista pelo art. 211 da Constituição. Foi na XI Reunião do Fórum, em 1998, que se cogitou pela 1ª vez, o ensino a distância, mas foi na XIV reunião, em 2000, que a EAD foi tratada com profundidade principalmente sobre a autorização de funcionamento de cursos a distância em seus limites territoriais. Como resultado dessa reunião foi elaborado um protocolo de intenções que estabelecia procedimentos comuns para a busca de colaboradores entre órgãos normativos dos estados. Esse documento recomendava a garantia de atuação das instituições credenciadas e autorizadas para arquivamento de documentação escolar, expedição de diplomas, certificados ou declarações de escolaridade dentro dos limites territoriais e ainda que, no caso de filiais ou atendimento ao público em outro território, ingressará com pedido para as devidas autorizações. Com base nesse documento síntese, a XVI Reunião de julho de 2001 chegou ao entendimento de que a implantação da EAD rompe o paradigma da "territorialidade". Sendo assim, sua autorização não pode (ou não deve) ficar restrita aos limites territoriais de um sistema de ensino. Finalmente, em 2002 na XVIII Reunião, foi formalizado um texto que estabelece as bases do processo de colaboração maior entre os Conselhos Estaduais. Esse documento recebeu o nome de "Pacto de São Luís" a ser homologado pelos Conselhos. define-se modelo pedagógico como um sistema de premissas teóricas que representa, explica e orienta a forma como se aborda o currículo e que se concretiza nas práticas pedagógicas e nas interações professor-aluno-objeto de conhecimento. Nesse triângulo (professor, aluno e objeto) é estabelecida uma relação triádica de atenção conjunta1 e na qual o modelo concretiza-se em ação e estabelece um contexto intersubjetivo construído a partir da subjetividade de cada participante compartilhando uma definição de situação determinada.   
Os aspectos organizacionais dizem respeito à definição dos objetivos da aprendizagem em termos de “lista de intenções”; a organização social da classe na qual se estabelecem agrupamentos e separações, definição de papéis, direitos e deveres de cada agente (seja este aluno ou professor); a organização do tempo e do espaço levando m conta, particularmente, as questões que a virtualidade propicia em termos de flexibilização. Segundo Zabala (1998) as variáveis tempo/espaço são, em geral, pouco explicitadas nos 
modelos pedagógicos, mas tornam-se elementos fundamentais em qualquer espaço de intervenção pedagógica. Na educação presencial estas duas variáveis “parecem” imutáveis na organização escolar já que tempos (organizados como períodos) são fixos assim como salas de aula, porém na EAD eles tomam dimensões que ainda precisam ser mais exploradas nas práticas educativas dos professores que trazem suas concepções de uma educação presencial muito arraigada. Com relação aos aspectos de conteúdo, entendemos que materiais instrucionais, objetos de aprendizagem e outros elementos, especialmente, utilizados com a finalidade de apropriação do conhecimento são relativos ao tipo de conteúdo que se pretende trabalhar (conceitual, fatual, atitudinal, procedimental) de acordo com uma das classificações aceitas na educação (Zabala, 1998). Esse conjunto de elementos deve ser cuidadosamente planejado para que a partir deles seja possível construir conhecimento, desenvolver capacidades, habilidades, competências. Os aspectos metodológicos e tecnológicos tratam não somente da seleção das técnicas, procedimentos e dos recursos informáticos a serem utilizados na aula, mas também da relação, articulação e estruturação que a combinação destes elementos terão. Esta vai depender dos objetivos a serem alcançados e da ênfase dada aos conteúdos previamente estabelecidos. Logo, a ordem e as relações constituídas determinam, de maneira significativa, o modelo e as características de uma aula. Esta ordem denomina-se seqüência didática ou de atividades e, a partir da análise de diferentes sequências, podem ser estabelecidas as características diferenciais presentes na prática educativa. É importante ressaltar que a seqüência didática é um dos elementos da arquitetura diferenciando-se das estratégias para aplicação das AP’s que constituem a dinâmica do modelo pedagógico, a seguir explicitada. Dentre os aspectos tecnológicos, tem-se a Plataforma ou Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Considera-se um AVA como ambiente coletivo que favorece a interação dos sujeitos participantes, sendo este um todo constituído pela plataforma e por todas as relações estabelecidas pelos sujeitos usuários a partir do uso das ferramentas de interação, tendo como foco principal a aprendizagem. O AVA é um espaço na Internet formado pelos sujeitos e suas interações e formas de comunicação que se estabelecem através de uma plataforma. Entende-se por plataforma uma infraestrutura tecnológica composta pelas funcionalidades e interface gráfica que compõe o AVA (Behar, 2006). Entende-se que as estratégias para aplicação das arquiteturas pedagógicas é que dão a dinamicidade às mesmas, ao permitir que uma determinada arquitetura possa contemplar diferentes estratégias de ação. Nesta perspectiva, entende-se que a estratégia de aplicação é um ato didático que aponta à articulação e ajuste de uma arquitetura para uma situação de aprendizagem determinada (turma, curso, aula).  

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 

A SOCIEDADE BRASILEIRA E A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO FERRAMENTA DE INCLUSÃO SOCIAL <disponível em http://www.webartigos.com/artigos/a-sociedade-brasileira-e-a-educacao-adistancia/34016/> 

BEHAR, Alejandra Patrícia; PASSERINO, Liliana; BERNARDI, Maira; MODELOS PEDAGÓGICOS PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: presupostos teóricos para a construção de objetos de aprendizagem. Disponível em: http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo10/artigos/4bPatricia.pdf> 

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Hoje vamos explanar um pouco sobre o que é blog, para que ele serve e como ele vem sendo utilizado nos ambientes educacionais.
Essa pesquisa foi feita exclusivamente pela internet, através de artigos acadêmicos e revistas eletrônicas.
blog, é uma das ferramentas de comunicação mais populares da internet. Uma de suas características é a frequência de atualização, alguns são atualizados diariamente, outros semanalmente, mensalmente e, em alguns casos, até várias vezes por dia. Cada atualização ou publicação no blog é chamadas de post (postagem). A pessoa que administra o blog é chamada de blogueira(o). Guttierrez (2004) afirma que “o que distingue os weblogs das páginas e sítios que se costuma encontrar na rede é a facilidade com que podem ser criados, editados e publicados, sem a necessidade de conhecimentos técnicos especializados”. Dadas a essa informação e aos serviços gratuitos, os blogs tiveram um crescimento considerável. Quando surgiram os blogs tinham caráter puramente recreativo, eram usados como "diários virtuais", on-line, onde as pessoas, especialmente adolescentes e jovens, expunham suas ideias, narravam o que acontecia em suas vidas. Com o tempo os blogs foram se tornando espaço de disseminação de ideias e informações mais consistentes, pessoas conhecidas e empresas passaram a utilizá-los também. Os blogs tornaram-se o "endereço virtual" de muitas pessoas e empresas e perdeu o status inicial de "diário", tornando-se, além de tudo, fonte de obtenção de informações, ferramenta de trabalho e auxílio de diversos profissionais, especialmente jornalistas, repórteres e professores. Além de publicar conteúdo pessoal, profissional, informativo e educativo, os blogs viraram também ferramenta de divulgação artística, possibilitando a publicação de material desenvolvido por artistas independentes como poetas, desenhistas, escritores e fotógrafos, antes impossibilitados de mostrar seu trabalho. A característica mais marcante da blogosfera é interação entre os diversos espaços. Em cada blog existe uma lista com link (ligação) para outros blogs "indicados" pelo autor ou pelo próprio blogger. Quando o blogger gera essa lista automaticamente, são utilizados diversos critérios para um blog aparecer na lista, alguns dos mais comuns são mostrar os blogs mais visitados ou os mais recentemente atualizados. Um dos serviços de blogs mais conhecidos da atualidade é o Blogger do Google (http://www.blogger.com/home).
Os blogs “são aplicativos fáceis de usar que promovem o exercício da expressão criadora, do diálogo entre textos, da colaboração”, explica Gutierrez (2003, P.12), “Blogs possuem historicidade, preservam a construção e não apenas o produto (arquivos); são publicações dinâmicas que favorecem a formação de redes”, completa. Moran (2007) enfatiza o uso do blog educacional afirmando que “quando focamos mais a aprendizagem dos alunos do que o ensino, a publicação da produção deles se torna fundamental”. Para Gutierrez (2003, p.7) os blogs vêm consolidando-se como ambientes de construção cooperativa de conhecimento, num processo de construção livre e aberta, que promove o uso social da informação e do conhecimento como direito de todos. Eles “passaram de uma expressão unicamente individual para uma forma de publicação em co-autoria...” Essa construção pode modificar, acrescentar ou contribuir para uma nova estrutura de pensamento, ou para a consolidação dos novos papéis que devem ser assumidos pelos educadores e educandos, abrindo espaços para a pesquisa e para um olhar mais crítico sobre a questão em debate. Aprender implica desconstruir uma informação verificando as suas relações, seu contexto e significados, comparando, testando e produzindo sentido. (FREIRE, 1983). As tecnologias educacionais desenvolvem-se rapidamente. Cabe a cada educador apropriar-se das ferramentas disponíveis e utilizá-las de forma interativa e cooperativa, no intuito de proporcionar uma aprendizagem mais ativa. Kozikoski (2007) realça que blogs podem ser incorporados à prática pedagógica, porém a disponibilidade do uso da tecnologia, o preparo do professor para utilizar o recurso e o computador, e os objetivos a serem atingidos são elementos que devem ser ponderados.
Abaixo segue um pequeno vídeo que ensina a criar um blog de maneira fácil, simples e rápida.  

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