terça-feira, 22 de novembro de 2016

JOGOS EDUCATIVOS

OLÁ GALERA! HOJE TROUXE UM EXEMPLO DE UM JOGO EDUCATIVO BEM LEGAL.


Vocês o encontrarão em www.cokitos.com, ele encontra-se em espanhol, mas temos a opção de traduzir o software, vou descreve-lo um pouco. 
Nele encontraremos jogos destinados para crianças com idade entre 3 a 12 anos, as atividades são todas separadas por faixa etária. Os donos do software trabalham com uma missão pedagógica educacional, onde possuem um catálogo de atividades interativas para ajudar na aprendizagem e educação formal ou informal das crianças. 
É um software fácil de interagir, ele descreve que as crianças devem ter a supervisão de um adulto para acompanhar os jogos. Os depoimentos nos comentários são todos positivos, porém, nota-se que há  muita propaganda no software, o que para as crianças pode ser prejudicial se um adulto não estiver por perto, já que a criança pode clicar numa dessas propagandas e ver conteúdos impróprios para sua idade. 


O software apresenta-se colorido, chamativo, organizado, fácil de encontrar jogos, todos possuem descrição de como jogar, eles são separados até por categoria, como por exemplo as áreas de matemática, memória, português, entre outros. Na parte de busca, o interessante é que ele filtra os resultados dentro do próprio software. O que poderia mudar são os jogos avançarem de fase, pois isso não é possível.  
Fica a dica de um endereço de um software que contém vários jogos educativos (alguns testados por meu filho rs), muito legais e divertidos. 

domingo, 20 de novembro de 2016

ENADE 2016


Boa noite leitores!!!
Hoje leremos sobre o Enade, prova aplicada ontem em todo o país para avaliar o desempenho dos estudantes. 
Enade: Prova avalia 216.044 estudantes em todo o país (sxc.hu/)
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) está sendo aplicado hoje (20), desde as 13h, no horário de Brasília. De acordo com o Ministério da Educação, nesta edição, 216.044 estudantes se inscreveram para fazer o exame.
Este ano, o Enade avalia bacharelandos de agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, serviço social e zootecnia. No grau de tecnólogo, o exame é destinado aos concluintes de agronegócio, estética e cosmética, gestão ambiental, gestão hospitalar e radiologia.
Os portões foram abertos às 12h e fechados às 13h. A prova termina às 17h30 em todo o Brasil, sempre seguindo o horário oficial de Brasília. Só é permitida a saída do estudante do local de prova uma hora depois do início da aplicação. Aquele que deixar o local de prova antes de 14h30 permanecerá em situação “Irregular” em relação ao Enade e não poderá colar grau enquanto não regularizar a situação.
A prova do Enade é constituída de duas partes. A de Formação Geral tem dez questões, sendo oito de múltipla escolha e duas discursivas. A de Componentes Específicos tem 30 questões, sendo 27 de múltipla escolha e três discursivas.
O gabarito das questões objetivas será divulgado no dia 23.
Exame obrigatório
O Enade 2016 é obrigatório para concluintes de bacharelado com expectativa de conclusão até julho de 2017 de cursos nas áreas avaliadas ou que já tenham concluído pelo menos 80% da carga horária mínima do currículo do curso até o fim do período de inscrição.
Também serão avaliados, nessa edição do exame, estudantes de cursos superiores de tecnologia com expectativa de conclusão até dezembro de 2016 ou que tenham cumprido mais de 75% da carga horária mínima do currículo.
O objetivo do exame é avaliar o conhecimento dos estudantes do último ano dos cursos de graduação sobre o conteúdo programático, suas habilidades e competências.
O resultado é usado para compor índices que medem a qualidade de cursos e instituições de ensino superior. Os estudantes devem fazer o Enade para obter o diploma, no entanto, não existe um desempenho obrigatório aos alunos. 

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Game online sobre herói perdido no mar ajuda no estudo da demência

'Sea Hero Quest' ajudou a referendar processo de navegação do cérebro.
Dados equivalem a 9,4 mil anos de pesquisa laboratorial, dizem cientistas.  



BOA TARDE PESSOAL!
Encontrei hoje esta matéria em um site de notícias e vi que ela é muito interessante, já que ajuda pessoas com demência, então porque não jogar? Segue a matéria!!!

Um game que acompanha a jornada de um idoso ex-explorador do oceano que perdeu suas memórias ajudou cientistas a liderar um vasto estudo internacional sobre demência e deu importantes resultados preliminares sobre as habilidades humanas de orientação.
O jogo, chamado "Sea Hero Quest" e desenvolvido pela Deutsche Telekom e a Alzheimer’s Research UK, foi lançado em maio e já gerou dados suficientes para ajudar a criar uma referência global para o processo de navegação do cérebro humano e como ele varia entre homens e mulheres, jovens e idosos.
Ele já foi jogado mais de 2,4 milhões de vezes no mundo, dando o equivalente a mais de 9,4 mil anos de pesquisa laboratorial, disseram cientistas nesta quarta-feira (16). E está mostrando potencial para ajudar a diagnosticar demência mais cedo.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o número total de pessoas que sofriam de demência em 2015 era estimado em 47,5 milhões e este número estava aumentando rapidamente, com o crescimento da expectativa de vida e idade das sociedades. Projeções estimam que números cheguem a 75,6 milhões até 2030 e mais do que tripliquem entre hoje e 2050.
Em resultados preliminares, publicados e apresentados em uma conferência de neurociência nos Estados Unidos, cientistas descobriram que a capacidade de navegação espacial começa a cair após o início da vida adulta e mantém este comportamento.
Uma vez que o jogo mostra as mudanças na capacidade de navegação espacial – ambas as pioras e melhoras – ele também pode ser usado em futuros testes de medicamentos para avaliar a efetividade de possíveis tratamentos, disseram os pesquisadores.








domingo, 13 de novembro de 2016

Tecnologia ou Metodologia?

Boa noite galera!!!
Hoje falaremos um pouco sobre tecnologia e metodologia. De que adianta a tecnologia se o método se mantém?


    
                   
Em meio a tantas tecnologias utilizadas pelas crianças, adolescentes e jovens, torna-se desafiador para os professores trabalharem em sala de aula sem utilizar-se de algumas delas. Conforme Moran: “Temos informações demais e dificuldade em escolher quais são significativas para nós e conseguir integrá-las dentro da nossa mente e da nossa vida” (p.1). Porém, de nada auxilia essas tecnologias se a metodologia aplicada não se altera. O vídeo disponível para reflexão mostra claramente isso, a escola teve acesso à tecnologias, mas a professora não mudou sua maneira de lecionar. O alunos continuam os mesmo, nada se muda na prática. Desta forma, não se utiliza a tecnologia para nenhum fim, visto que o método se mantém e assim dificilmente esses meios tecnológicos trarão possibilidades de conhecimento.
Sobre os professores não mudarem sua abordagem perante os alunos, Moran enfatiza que: “Enquanto isso, boa parte dos professores é previsível, não nos surpreende; repete fórmulas, sínteses. São docentes “papagaios”, que repetem o que leem e ouvem, que se deixam levar pela última moda intelectual, sem questioná-la” (p.3). É necessário que os professores e os alunos estejam dispostos a mudar, sair do tradicional e encaixar-se nas mudanças, que podem trazer inúmeros benefícios a ambos.
A Escola Nova foi um movimento de renovação do ensino que foi especialmente forte na Europa, na América e no Brasil, na primeira metade do século XX. O escolanovismo desenvolveu-se no Brasil sob importantes impactos de transformações econômicas, políticas e sociais. O escolanovismo acredita que a educação é o exclusivo elemento verdadeiramente eficaz para a construção de uma sociedade democrática, que leva em consideração as diversidades, respeitando a individualidade do sujeito, aptos a refletir sobre a sociedade e capaz de inserir-se nessa sociedade
John Dewey (1859-1952) foi o mais importante pensador, divulgador e sistematizador da escola nova. Seu ideal educacional era de que a educação se desse o máximo possível junto com a própria vida. Para ele, as escolas deveriam deixar de ser meros locais de transmissão de conhecimento e se tornassem pequenas comunidades. Sua metodologia era o sistema de projetos, com o objetivo de um ensino ativo, que integre todas as informações buscadas em um objetivo prático, ao mesmo tempo, o mais importante não eram essas informações em si, mas o desenvolvimento da capacidade de buscá-las, ou seja, aprender a aprender.
As tecnologias podem ser utilizadas constantemente em sala de aula, desde que alunos e professores se ajudem mutuamente para o processo de aprendizagem. Uma maneira de utilizá-las pode ser onde as escolas incentivem aulas com aparelhos e softwares adequados para determinada faixa etária, tornando as aulas mais atraentes. Para finalizar, Moran salienta que: “Ensinar com as novas mídias será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso contrário conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial. A Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode ajudar-nos a rever, a ampliar e a modificar muitas das formas atuais de ensinar e de aprender. (p.8)

Deixo aqui um vídeo para aprendermos um pouco mais sobre o conceito de escola nova.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
MORAN. M. José. O uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD – uma leitura crítica dos meios. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf>

http://educador.brasilescola.uol.com.br/gestao-educacional/escola-nova.htm

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

BOM DIA!!!

Uma bela frase, que demonstra um pouco do que estamos sentindo com relação aos acontecimentos  com a educação nos últimos tempos!


domingo, 16 de outubro de 2016

        Uso das novas tecnologias em sala de aula



Retirei esses texto do blog da Gazeta do Povo, achei super a ver com o tema do meu blog. Espero que gostem!
Em um mundo tecnológico, integrar novas tecnologias à sala de aula ainda é pouco frequente e um desafio para docentes. Em muitos casos, a formação não considera essas tecnologias, e se restringe ao teórico, ou seja, o professor precisa buscar esse conhecimento em outros espaços. Isso nem sempre funciona, pois frequentar cursos de poucas horas nem sempre garante ao professor segurança e domínio dessas tecnologias.
Embora alguns ainda se sintam inseguros e despreparados, muitos educadores já perceberam o potencial dessas ferramentas e procuram levar novidades para a sala de aula, seja com uma atividade prática no computador, com videogame, tablets e até mesmo com o celular.
O fato é que o uso dessas tecnologias pode aproximar alunos e professores, além de ser útil na exploração dos conteúdos de forma mais interativa. O aluno passa de mero receptor, que só observa e nem sempre compreende, para um sujeito mais ativo e participativo. O ideal seria testar as novas tecnologias e identificar quais se enquadram na realidade da escola e dos alunos. Uma das dificuldades é a falta de infraestrutura de algumas escolas e a falta de formação de qualidade para os professores quanto ao uso dessas novas tecnologias.
A tecnologia também auxilia o professor na busca por conteúdos a serem trabalhados. O Google, por exemplo, criou um espaço próprio para a educação, o 
Google Play for Education – que será lançado no segundo semestre, sendo a versão em português ainda sem data de lançamento. A finalidade é auxiliar professores que buscam atividades educacionais com tecnologia. O programa faz uma peneira por disciplina e série para sugerir aplicativos educacionais específicos para tablets. O professor pode, por exemplo, criar um grupo da sala em que todos os alunos poderão acessar o aplicativo, facilitando a participação.
Hoje, com todos os avanços, existe a necessidade de adequação, de abertura para o novo, a fim de tornar as aulas mais atraentes, participativas e eficientes. A ideia não é abandonar o quadro negro, mas usar das novas tecnologias em sala de aula.